quinta-feira, 30 de agosto de 2012

O leite, aliado ou inimigo?


Se você faz parte do grupo que não abre mão de um copo de leite à noite antes de dormir, mesmo depois de ter ingerido outros derivados desse alimento durante o dia, é melhor rever seus hábitos. Tido como um dos itens mais importantes na dieta, ele agora está sob suspeita. Pelo menos é o que garantem especialistas que participaram do Congresso Internacional de Nutrição Clínica.

Um de seus críticos mais vorazes é o português Pedro Bastos, mestrando em Nutrição e Dietética pela Fundação Universitária Iberoamericana (Funiber). Em seu trabalho Efeitos do Leite na Individualidade Bioquímica, apresentado no congresso, o pesquisador afirmou que essa não é a melhor opção de alimento para o ser humano. Ele citou países em que o consumo de laticínios é alto e nos quais são alarmantes as taxas de obesidade, osteoporose e câncer. E lembrou que em nações como China e Japão, onde ocorre o inverso, essas doenças estão entre as menos freqüentes.
Bastos questionou, inclusive, a recomendação universal de que tomar a bebida, por conta da presença do cálcio, é fundamental para prevenir a osteoporose. A partir da análise de registros fósseis, ele prova que os antepassados do homem — que abandonavam esse alimento tão logo desmamavam (vale lembrar que o ser humano é o único mamífero que continua consumindo leite ao longo da vida) – possuíam densidade mineral óssea comparável a dos adultos atuais, saudáveis e ativos.
O pesquisador atribui isso a três fatores: exposição ao sol (estimula a produção de vitamina D, que ajuda o organismo a absorver o cálcio), ao trabalho físico intenso (o exercício mantém a saúde óssea) e ao consumo elevado de vegetais (alimentos ricos em cálcio). “A bebida é considerada a melhor arma contra essa doença, mas não é. O cálcio é apenas um dos vários nutrientes, entre outros fatores, necessários para preveni-la”, alerta.


As opiniões dele fazem eco entre alguns especialistas brasileiros, como a nutricionista Denise Carreiro, da clínica paulistana Gastromed. Segundo ela, existem pesquisas científicas que comprovam que o consumo excessivo pode prejudicar a saúde. “O leite de vaca tem mais de 25 frações proteicas, que o organismo não consegue digerir. E uma proteína mal digerida causa várias inflamações. O corpo se defende porque não reconhece esses nutrientes”, explica. Entre os processos inflamatórios deflagrados estão enxaqueca, bronquite e dermatites.
É ASSIM 
Na composição do leite de vaca entram:
ÁGUA ........................87%
GORDURA................ 3,9%
PROTEÍNAS.............. 3,4%
LACTOSE ................. 4,8%
MINERAIS ................ 0,8%
FONTE: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LEITE LONGA VIDA

A jornalista Sonia Hirsch, estudiosa de alimentação e medicina natural, em seu livro Só para mulheres (Ed. Corre Cotia, 1995) já falava dessas proteínas e de sua ação no corpo humano: “... difícil de digerir, a proteína do leite sobrecarrega o sistema imunológico e na melhor hipótese inflama amígdalas ou adenóides, dá sinusite, catarro, resfriados constantes, gases e prisão de ventre”. No texto, ela cita ainda outro problema: os hormônios e antibióticos que a vaca tomou e, por tabela, são ingeridos também pelo homem. “...Por se destinar à formação de um animal de 800 quilos, quadrúpede com chifres, pêlo e rabo, a proteína do leite de vaca tem uma composição bem diferente da que nós precisamos para ser humanas”, cita a jornalista.

No site http://notmilk.com/   voce encontrará milhares de artigos defendendo o não consumo do leite. 
Mas se você, mesmo assim, ainda gostaria de continuar a tomar leite, opte por aqueles com 90% a menos lactose ou os de 100% sem lactose. 




sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Bolo de fécula de batata, fubá e soja

Fécula de batata, fubá italiano e creme de leite de soja entre outros ingredientes.

Dicas gerais para preparo para aqueles tem alergia alimentar


Caros leitores, achei super importante compartilhar com voces estas dicas de cuidados para aqueles que tem alergia alimentar:
1. Familiarize-se com os termos comuns usados para os principais alérgenos como por exemplo: “caseína” para o leite, “albumina” para os ovos ou “arachis” para o amendoim.
2. Treine os seus funcionários para que eles saibam identificar aqueles produtos que possam conter os alérgenos alimentares mais comuns: glúten/trigo, soja, ovos, leite, peixe, frutos do mar, amendoim e as frutas oleaginosas (ou seja, amêndoas, castanhas, nozes,  pecãs, avelãs, pistache, pinholes e macadâmias). Muitos dos alimentos que podem causar reações alérgicas fatais podem estar presentes onde você menos espera. Uma possibilidade é ter cartazes na parede listando os produtos que podem possuir os principais alérgenos alimentares. 
3. Sempre leve em consideração todos os ingredientes e não apenas aqueles usados diretamente na preparação do prato. Ou seja, considere os ingredientes usados para enfeitar o prato, os molhos e temperos e as coberturas. O ideal é ter uma lista na qual constem todos os ingredientes usados em cada prato.
4. Sempre verifique todos os ingredientes presentes em produtos comprados/industrializados/semi-prontos ou fornecidos por terceiros. Verifique se não há mudança de fornecedor ou na marca de um produto quando preparar uma receita, já que um  mesmo produto de uma marca diferente pode conter ingredientes diferentes (mesmo produtos de uma mesma marca podem repentinamente mudar sua composição). Os avisos, “pode conter”, presentes em muitas etiquetas, significam que é possível que o produto tenha entrado em contato com o alérgeno em questão e por isso deve ser evitado, pois  mesmo quantidades ínfimas do alérgeno podem causar reações severas. Se a informação sobre os ingredientes presentes na composição de um produto não estiver disponível, for de difícil leitura ou compreensão entre em contato com o fabricante. 
5. Não faça substituições de produtos ou ingredientes em um prato ou refeição sem antes avisar seus funcionários (garçons, por exemplo) e de anotar a mudança no cardápio. Mais especificamente evite todas as mudanças que envolvam a inclusão de um alérgeno potencial em um prato que antes não o possuia. Um cliente acostumado a um determinado prato, antes apropriado e seguro para ele, não terá como adivinhar que a composição do mesmo mudou, causando-lhe evidentemente problemas, caso venha consumi-lo.
6. Não jogue fora as etiquetas dos produtos usados para preparar os pratos, elas poderão ser necessárias para que funcionários e clientes verifiquem a presença ou não de um alimento inapropriado no produto.
7. Sempre armazene os alimentos em recipientes fechados e separados, especialmente amendoim, sementes, leite em pó e qualquer tipo de farinha.

Alergia Alimentar Maior em Crianças de Centros Urbanos

De acordo com o Clinical Pediatrics - dados do levantamento apontam que enquanto 9,8% das crianças de centros urbanos têm alergia alimentar, 6,2% das que vivem em áreas rurais têm o problema. Aquelas que moram em grandes cidades são as mais prejudicadas: elas têm duas vezes mais riscos de desenvolver alergias a amendoim e a crustáceos.


Levantamento – O estudo analisou dados de 38.465 jovens com menos de 18 anos. A alergia alimentar foi mapeada de acordo com o código postal de cada voluntário. Descobriu-se, então, que 9,8% das crianças de centros urbanos têm alergia alimentar, frente a 6,2% das de áreas rurais. Alergias a amendoim são duas vezes mais comuns em centros urbanos, com 2,8% das crianças – frente a 1,3% nas áreas rurais. Alergias a crustáceos têm mais do que o dobro da prevalência em centros urbanos: 2,4%, frente a 0,8% em áreas rurais.
As alergias alimentares são igualmente severas, independente de onde a criança resida. Quase 40% das que têm a condição já vivenciaram uma reação grave e com risco de vida. Segundo o estudo, os estados americanos (país onde foi feito o levantamento) que têm as maiores prevalências de crianças com alergias alimentares são Nevada, Flórida, Geórgia, Alasca, Nova Jersey, Delaware, Maryland e o Distrito de Columbia.
Incidência - A alergia alimentar é um problema de saúde sério e crescente. Estima-se que 5,9 milhões de jovens com menos de 18 anos – ou 1 a cada 13 – tenham algum tipo de alergia alimentar que pode colocar sua vida em risco. Uma reação alérgica severa que pode levar à morte traz consequências como queda de pressão sanguínea, problemas para respirar e inchaço na garganta.
Os alimentos mais citados como causadores de alergias alimentares são: leite (lactose), trigo (glúten), ovos, amendoim, castanhas, nozes, frutos do mar, peixe e soja. Os principais alérgenos alimentares identificados são de natureza protéica.
Sob enfoque nutricional a realização de intervenções dietéticas desde a gestação pode contribuir para prevenir ou retardar a aparição de alergias em crianças. Recomenda-se durante a gestação, para as mamães com antecedentes alérgicos, evitar os alimentos alergênicos substituindo-os por outros que não comprometam seu estado nutricional e estendendo essa prática alimentar durante o aleitamento materno, já que alérgenos alimentares podem ser transmitidos através do mesmo. 
O acompanhamento de um nutricionista funcional busca também auxiliar no planejamento das refeições, através do fornecimento de listas de substitutos adequados, receitas ou adaptações de preparações da família prevenindo a monotonia alimentar e aumentando a adesão ao tratamento.
Encontrar alimentos adequados as diferentes formas de alergia alimentar não é uma tarefa fácil para as pessoas alérgicas e suas famílias, a nutricionista funcional mostrará a importância de comprar produtos específicos em empresas preocupadas com a saúde e o bem-estar dessa população.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Abóbora Japonesa

Para retirar a casca dura da abóbora japonesa, basta congelar a abóbora antes. Após alguns minutos fora do a casca sai facilmente e a abóbora fica com uma consistência macia.
Porém, manter a casca é sempre melhor pois lá que se encontram mais vitaminas. As abóboras em geral possuem poucas calorias e carboidratos e são uma boa fonte de ferro, cálcio, magnésio, potássio além de vitaminas A, C e B (incluindo ácido fólico). As sementes possuem propriedades antioxidantes que retardam o envelhecimento dos tecidos e são ricas em vitaminas. As abóboras são extremamente versáteis e podem ser utilizadas em pratos doces ou salgados. Elas podem ser cozidas no vapor, fervidas, salteadas ou assadas.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

A Super Spirulina

Pessoas que não podem tomar nenhum tipo de remédio para emagrecer, devem optar por produtos naturais como chás, ervas e suplementos. Um desses suplementos, essenciais nas dietas, é a Spirulina.
Ela serve, entre outras coisas, como inibidor de apetite, pois em contato com a água incha, o que dá a sensação de saciedade. Segundo relatos de quem já usou, ela também é ótima para cabelos, pele e unhas.

O que é a Alga Spirulina?

A Spirulina é uma alga microscópica azul esverdeada com aspecto de um espiral composta por uma única célula e que torna a luz solar em energia ativa. Uma das primeiras formas de vida concebidas pela natureza, a Spirulina contém bilhões de anos de sabedoria evolutiva no seu DNA e é o fruto da primeira forma de vida fotossintética da Terra.
A Spirulina é cheia de nutrientes e muito fácil de ser digerida. Comercialmente, a Spirulina está disponível em pó, comprimidos e cápsulas ou adicionadas a alimentos e medicamentos tônicos.Existem várias formas de algas preciosas e nos últimos 40 anos a Spirulina tem vindo a ser a escolhida pelas suas características nutritivas.
É um alimento poderoso com grande potencial como fonte de alimento completo, medicamento e recurso bioquímico.Muitas pesquisas concentraram-se no cultivo e colheita daquilo a que carinhosamente chamam de “o verde”. Foi descrito como “pro biótico” e “super alimento”.

Uma fonte de proteínas

A Spirulina fornece vitaminas, muitos minerais, aminoácidos essenciais, carboidratos e enzimas. Ela é, pelo menos, 60% proteína de vegetal, a qual é pré digerida pela alga, tornando-a um alimento altamente digerível. Tem mais proteínas do que qualquer outro alimento.
O seu perfil fora de série também inclui os ácidos gordurosos essenciais, os ácidos gordurosos GLA, lipídeos, os ácidos do núcleo (RNA e DNA), complexo B, vitamina C e E e os químicos vegetais, tais como os carotenóides, clorofila (purificador do sangue) e ficocianina (um pigmento azul).

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

ALFARROBA - CHOCOLATE???



Tem cara de chocolate, gosto de chocolate, mas não é chocolate. Além de nutritivos, os produtos feitos com alfarroba são isentos de lactose, glúten e açúcar, podendo ser consumidos inclusive por quem tem alergia ao leite. Naturalmente doce, a Alfarroba dispensa o uso de açúcar na fabricação de seus produtos. É uma ótima alternativa ao chocolate, pois além de não conter estimulantes como cafeína e teobromina, ela é rica em vitaminas e minerais. 

Enquanto o cacau possui até 23% de gordura e 5% de açúcar, a alfarroba tem 0,7% de gordura e alto teor de açucares naturais (glucose, sucrose e frutose) de 38% a 45%. E não contém também a feniletilamina, presente nos chocolates feitos do cacau.

Em 100gr do produto você encontra 303mg de cálcio, 633mg de potássio e 126mg de fósforo, além de outros minerais como ferro e zinco e vitaminas E, B6 e B12.
alfarrobeira (Ceratonia siliqua) é uma árvore de folha perene, originária da região mediterrânica que atinge cerca de 10 a 20 m de altura, cujo fruto é a alfarroba (do hebraico antigo al charuv (חרוב), a semente, pelo árabe al karrub, a vagem, corrupção daquele outro termo). Também é designada pelos nomes vulgares de figueira-de-pitágoras e figueira-do-egipto.
Pensa-se que as suas sementes foram usadas, no antigo Egito, para a preparação de múmias; foram, aliás, encontrados vestígios de suas vagens em túmulos.
Pensa-se que a alfarrobeira terá sido trazida pelos gregos da Ásia Menor. Existem indícios de que os romanos mastigavam as suas vagens secas, muito apreciadas pelo seu sabor adocicado. Como outras, a planta teria sido levada pelos árabes para o Norte de ÁfricaEspanha e Portugal.
A semente da alfarrobeira foi, durante muito tempo, uma medida utilizada para pesar diamantes. A unidade quilate era o peso de uma semente de alfarroba. Era considerada uma característica única da semente da alfarroba, o seu peso sempre igual. Hoje em dia, contudo, sabe-se que seu peso varia como qualquer outra semente.
Do fruto da alfarrobeira tudo pode ser aproveitado, embora a sua excelência esteja ainda ligada à semente, donde é extraída a goma, constituída por hidratos de carbono complexos (galactomananos), que têm uma elevada qualidade como espessanteestabilizanteemulsionante e múltiplas utilizações na indústria alimentar, farmacêutica, têxtil e cosmética.
Mas a semente representa apenas 10% da vagem e o que resta – a polpa - tem sido essencialmente utilizado na alimentação animal quando, devido ao seu sabor e características químicas e dietéticas, bem pode ser mais aplicado em apetecíveis e saborosas preparações culinárias.
A farinha de alfarroba é a fracção obtida pela trituração e posterior torrefacção da polpa da vagem. Contém, em média, 48-56% de açúcar (essencialmente sacaroseglucosefrutose e manose), 18% de fibra (celulose e hemicelulose), 0,2-0,6% de gordura, 4,5% de proteína e elevado teor de cálcio (352 mg/100 g) e de fósforo. Por outro lado, as características particulares dos seus taninos (compostos polifenólicos) levam a que a farinha de alfarroba seja muitas vezes utilizada como antidiarreico, principalmente em crianças. 

sábado, 4 de agosto de 2012

Paella Vegetariana

Paella vegetariana com tofu, algas, castanhas e tudo o que tem direito. Sem glúten e sem lactose.

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Amaranto


O amaranto é conhecido em vários países há muito tempo, e é um grão altamente nutricional. As pesquisas realizadas com o amaranto começaram por volta de 1996 e a partir daí começou o seu cultivo no Brasil. O grão possui cerca de 15% de proteínas com alto teor biológico (aquelas com todos os aminoácidos essenciais que o corpo não produz). De acordo com estudos, ela se compara com a proteína do leite.
É fonte de cálcio biodisponível (melhor absorção no organismo), o que não acontece com outros tipos de vegetais. Além de ser fonte de fibras, zinco, fósforo e outros nutrientes.

Não contém glúten, sendo uma excelente opção para os celíacos (pessoas com intolerância ao glúten). Quase não tem gosto, o que é muito bom, pois a farinha pode ser usada em várias misturas sem comprometer o sabor das preparações.
Pode ser consumido com frutas e iogurte, como ingrediente para preparação de pães, bolos, doces, sopas, vitaminas e também pode ser consumido como pipoca.

Muitas pesquisas realizadas, tanto no Brasil e em todo o mundo, veem mostrando o potencial do amaranto na redução dos níveis de colesterol no sangue. Vários componentes presentes podem atuar neste efeito, como o óleo, a fibra, a proteína e as substâncias antioxidantes. Uma delas foi realizada por pesquisadores da Faculdade de Saúde Pública da USP, que utilizaram as sementes e reduziram o colesterol de animais de laboratório. As pesquisas também mostraram resultados satisfatórios em humanos, prova que este alimento é outro forte candidato a fazer parte de uma alimetação saudável.

Dinner Experience - FIVE

This unique experience takes place in a private setting of carefully selected high net worth individuals, national or international, that long for more than what restaurants offer. This evening takes you back to basics of eating at a private home, in a sophisticated and cosy venue, enhanced by soft washing scenic lights and pleasant background music, in Sao Paulo (Brazil) and in Miami (USA), according to time of the year and agenda.

It is a perfect ambience for networking with top executives, successful entrepreneurs, and families that appreciate the art of dining with highly cultured and well travelled people, while indulging themselves in an extraordinary health oriented food and wine tasting adventure.

It is limited to a maximum of 10 guests that must be referred or invited by someone within our trusted network, whom we know personally. Confirmation is subject to source verification. The whole experience will be personally conducted by myself and my associates, either in English, Portuguese, Spanish or Italian, according to guestsâ?? preferences. It may be conducted in two or three languages simultaneously, while guests listen, see, touch, smell, and taste each dish. Your five senses shall be awaked to the world of spices and its healing properties.

Attendees will not be disclosed in advance, and venue will vary location, as there is more than a home participating.

It will always take place in top safe areas of the city with good view and security. Do not be surprised if you bump into celebrities. No pictures are allowed, unless all guests agree to do so. Feel free to exchange business cards if you deem appropriate.

Confirmation will be sent individually.Date, time and location may not be disclosed with non-attending persons, subject to cancellation.

There are three different types of menu, being one per event. Guests may not chose which one will be offered, unless there is a group of 10 together. Dishes may not be modified, in order to preserve the whole experience.

My cuisine is non-dairy gourmet vegetarian, excluding meats, but including eggs and honey. It does not clash with most Kosher guidelines. The dishes are carefully balanced and approved by
a recognized functional nutritionist. Menus are harmonized with wines and liquors perfectly selected by Italian and Brazilian sommeliers and wine specialists.

In addition to challenging our five senses, my specialty is to create different sensations by playing with different mixes that enhance the taste buds in our tongue and vicinity. Instead of sticking to the four basic elements of taste perception: salty, sour, bitter and sweet, I concentrate my efforts on the 5th element: umami, which simply defines the like and dislike of the whole experience.