segunda-feira, 30 de julho de 2012

Proteína Animal x Proteína Vegetal


De acordo com American Dietetc Association e a Organização Mundial da Saúde, em uma dieta balanceada, a ingestão de proteína deve representar cerca de 15% do total da dieta diária de uma pessoa.
O organismo do ser humano utiliza as proteínas na formação de hormônios, enzimas e anticorpos, portanto, a sua carência leva a uma deficiência em diversas vias metabólicas do corpo.


É muito difícil um indivíduo desenvolver uma deficiência protéica, mas esta pode acontecer ingerindo uma quantidade insuficiente de alimentos, tanto de origem animal quanto de origem vegetal, ou ingerindo quantidades de açúcar e álcool muito altos, pois ambos são grandes fontes de calorias, pobre em nutrientes e não contem proteína em suas composições.


Para indivíduos onívoros e ovo-lacto-vegetarianos a deficiência se torna ainda mais difícil, pois a proteína animal possui grande quantidade dos aminoácidos essenciais para o nosso organismo. Entretanto o vegetariano restrito de qualquer alimento animal, vegan, pode conseguir todo suprimento protéico necessário a partir de uma dieta vegetariana. Lembrando que a soja é o alimento vegetal que possui todos os aminoácidos essenciais ao nosso organismo.


A dieta vegetariana possui um menor conteúdo protéico do que uma dieta baseada em carne, entretanto isso não é uma desvantagem. Estudos comprovam que o consumo excessivo de proteínas pode ocasionar cálculos renais, osteoporose, e um aumento do colesterol, pois a proteína animal é rica em gorduras. Portanto, uma dieta rica em legumes, grãos, frutas e vegetais tem proteínas suficientes para uma dieta saudável.

Não importa se é vegetariano ou não, o que conta é uma dieta equilibrada e diversificada. Sendo assim, é sempre recomendável consultar uma nutricionista funcional. 



sábado, 28 de julho de 2012

Santa Banana Verde

A banana é uma fruta tropical consumida em vários países, sendo uma das principais fontes de amido na dieta. Tendo sua caloria concentrada na polpa, nas formas de sacarose, glicose, frutose e amido, que será convertido pelo corpo em energia.
Comparada com outras frutas a banana tem quatro vezes mais proteínas, duas vezes mais carboidratos, três vezes mais fósforo, cinco vezes mais vitamina A e ferro. Contém vitaminas C, D e E, bem como quantidades razoáveis de vitaminas B1 e B2, além de potássio.
Por conter alto teor de amido resistente em sua polpa a banana verde cozida é considerada um alimento funcional. O amido resistente é uma forma de amido resultante da degradação do amido não digerido e não absorvido pelo intestino delgado, podendo ser fermentado no intestino grosso, produzindo substâncias que servem de fonte de energia para a produção das bactérias benéficas do nosso intestino, além de manter a integridade da mucosa, que é responsável pela absorção adequada dos nutrientes e pela barreira da entrada de substâncias maléficas. Assemelhando-se a fibras insolúveis, o amido ajuda a regular o trabalho intestinal, aumentando o bolo fecal, reduzindo o esvaziamento gástrico e consequentemente previne constipação intestinal e doenças associadas.
Sendo um alimento de baixo índice glicêmico, ou seja, sua digestão e absorção são mais lentas, e assim a quantidade de glicose liberada no sangue ocorre gradativamente, mantendo os níveis de glicose no sangue controlados, e reduzindo a necessidade de liberação de insulina para que esta glicose entre na célula, contribuindo então para a prevenção do desenvolvimento de diabetes, além do acúmulo de gordura corporal, devido ao aumento da saciedade promovido pelo amido resistente. Os estudos indicam que o consumo de amido resistente também atua na redução do colesterol, pela redução de sua produção pelo fígado, e pelo aumento da sua eliminação pelos ácidos biliares. Desta forma, a banana verde pode também ter uma importante função na prevenção do desenvolvimento de doenças do coração.

Alguns subprodutos podem ser preparados com a banana verde cozida como a biomassa e a farinha de banana verde, que podem ser utilizados em preparações substituindo a farinha de trigo. Além disso, a biomassa da banana verde pode ser adicionada em sucos e vitaminas. O preparo da biomassa de banana verde é simples e pode ser feito em casa.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Assafétida - para que serve?


Hoje falarei da Assa-fétida, esta especiaria de nome engraçado que tanto utilizo em meus pratos.

Esta p é da família das Apiaceae. Também conhecida como férula, funcho-gigante, esterco-do-diabo. Planta de porte herbáceo, monóica, perene, de 1.5 a 2m de altura, rizoma pivotado grande e carnoso, que forma uma espécie de coroa. Folhas grandes, radicais, penapartidas com segmentos bipinados. As aparecem no 5°. ano em umbelas que se formam em talos lisos de 10cm de comprimento. As flores são numerosas, verde-amareladas a brancas. O fruto é ovado, chato, marrom-avermelhado, (locado, com nítidas marcas de óleo. O pequeno fruto tem suco leitoso, e sabor a alho e cebola, muito penetrante. Pode-se usar para substituir o alho e a cebola para aqueles que são intolerantes. É nativa do Afeganistão e Ira.

Curiosidade: Na Segunda Guerra Mundial, por ocasião da gripe espanhola era utilizada como amuleto em volta do pescoço acreditando que a gripe não atingiria o portador deste amuleto. Curiosamente, descubriu-se muito tempo depois que esta especiaria era totalmente eficaz contra o vírus da H1N1.

Propriedades medicinais: anti-coagulante, digestivo, hipotensor, anti-flatulento, anti-gripal.

Indicações: bronquite, cólica, constipação, convulsão, dor, gases, tosse forte, vermes, gripe. Afecções respiratórias: tosse forte, tosse espasmódica, bronquite, espasmos da glote, coqueluche. Afecções gastro-intestinais: gases, cólicas, espasmos, gastrite crónica, dispepsia e cólon irritável. cólicas flatulentas.


Dicas: utilizar uma pequena porção (1 colher de chá) para fazer o arroz, feijão e legumes

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Para um bom funcionamento intestinal - nós somos o que comemos!


A água e as fibras, presentes em frutas, vegetais e cereais integrais, são importantes para a saúde intestinal: as fibras, além de aumentarem o bolo fecal, estimulam a proliferação dos micro-organismos benéficos. Já a água é essencial para proporcionar uma boa consistência do bolo fecal. Adequado consumo de fibras sem o adequado consumo de água favorece a constipação intestinal.
A frequência evacuatória ideal é de 1 a 3 vezes ao dia, desde que as fezes sejam de consistência ideal. Segundo a Escala de Bristol (abaixo foto) o tipo ideal de fezes é o 4. Se a evacuação não for diária, a mudança de perfil da microbiota começa, prevalecendo os micro-organismos que se comportam de forma maléfica. Dessa forma, aumenta-se a produção de toxinas e radicais livres que agridem ainda mais a parede intestinal, favorecendo a cronicidade do problema.
Nos casos de constipação, laxantes que tenham em sua constituição os derivados de antraquinona, como a cáscara sagrada e o sene, devem ser evitados: eles agridem ainda mais a parede intestinal, comprometendo sua integridade e favorecendo a perpetuação do problema.
Além da água e das fibras, para o bom funcionamento intestinal, é necessário, portanto, que ele esteja íntegro. Diariamente a mucosa intestinal se renova e para isso, diversas substâncias são solicitidas:
Vitamina E presente em óleos vegetais como o azeite e óleo de canola e oleaginosas como castanhas é essencial para a integridade da membrana das células, assim como a vitamina C, presente em frutas e vegetais frescos; a Vitamina A, presente em produtos de origem animal e em vegetais, na forma da pré vitamina A, que é o betacaroteno (produtos de origem vegetal não tem vitamina A) é essencial para a função de barreira intestinal; ácido fólico, presente em vegetais em tons verdes escuros, é essencial para a formação da barreira intestinal; o complexo gama orizanol, encontrado no arroz integral, é essencial para restaurar a permeabilidade intestinal; a fosfatidilcolina, presente na soja e ovo, é solicitada para a manutenção das tigh junctions, que são os espaços entre as células intestinais; o ácido pantotênico, presente em vegetais de tons verdes escuros e ovo; é essencial para cicatrização da mucosa.; zinco; encontrado em alimentos de origem animal e cereais integrais, é importante para o crescimento da mucosa e; glutamina, presente principalmente em produtos de origem animal, é o principal combustível das células intestinais e, portanto, requeridapara a renovação diária da mucosa intestinal. Muitas vezes, para a recuperação da mucosa, é necessária a suplementação deste aminoácido em conjunto com a suplementação dos probióticos, que são as bactérias benéficas.
Quando se suplementa probióticos, se favorece o comportamento benéfico dos micro-organismos de baixa virulência, resultando numa melhora da função intestinal. As fibras, como já dito, favorecem a multiplicação dessas bactérias, sendo essenciais para a reversão do quadro de disbiose.

terça-feira, 24 de julho de 2012

ALERGIAS E HIPERSENSIBILIDADES ALIMENTARES

Cada um de nós é um ser único. Somos resultado da interação do nosso organismo com o meio ambiente em que vivemos e não poderia ser diferente quanto às reações aos alimentos.
As alergias alimentares podem se classificadas como alergias imediatas ou tardias. A alergia imediata é aquela gera uma resposta imediatamente após o consumo do alimento alergênico, apresentando sintomas como coceira, manchas vermelhas e até o edema de glote. Já alergia tardia demora até 4 dias para gerar um sintoma, por isso é muito mais difícil identificar o alimento alergênico, bem como relacionar os sintomas com a alimentação. Os sintomas da alergia tardia podem ser: dor de cabeça, depressão, irritabilidade, agressividade, dermatite, constipação intestinal, diarréia, flatulência, desconforto gastrointestinal, dificuldade em perder ou ganhar peso, rinite, congestão nasal, entre outros.
As alergias alimentares variam de indivíduo para indivíduo e hoje são muito presentes na população devido a grande e repetida exposição à alimentos potencialmente alergênicos, como por exemplo, o leite de vaca e derivados, soja, glúten, cítricos (família da laranja), entre outros alimentos.
A alergia alimentar pode se desenvolver em uma dieta monótona, onde comemos os mesmos alimentos diariamente. É por isso que algumas pessoas desenvolvem alergias à alimentos comuns do seu dia a dia ou até mesmo ao seu alimento predileto.
Mas não se assuste, não devemos parar de comer todos esses alimentos. O importante é seguir uma alimentação variada e rotativa, evitando ingerir os mesmos alimentos durante a semana.

Dra. Marília Cremonezi
CRN3 32.212




INTOLERÂNCIA OU ALERGIA AO LEITE DE VACA


Intolerância ao leite de vaca:
Acontece quando paramos de produzir ou produzimos em menor quantidade a enzima Lactase, que é responsável pela digestão do açúcar presente no leite, a Lactose. Nestes casos, quando o leite de vaca é ingerido, são apresentados sintomas como, cólicas intestinais, diarréia, distensão abdominal, enjôo, vômitos, entre outros.

Alergia ao leite de vaca:
Ocorre quando nosso organismo não consegue digerir a proteína do leite, como a Betalactoglobulina, caseína, entre outras. Essa proteína, mal digerida, permanece intacta no intestino e agride sua mucosa, aumentando a permeabilidade da parede intestinal. Desta forma, a proteína intacta, consegue passar para a corrente sanguínea e será reconhecida como um corpo estranho, ativando o sistema imunológico, gerando um quadro alérgico e inflamatório. Os sintomas apresentados são, desde de intestinais como: distensão abdominal, flatulência, diarréia ou constipação, como sintomas de inflamações: rinites, sinusites, otites, amidalites, artrite, dermatites, entre outros.
Que alimentos podemos ou não consumir?
Devemos ficar atentos aos alimentos que contém leite e queijos de forma oculta. Por isso é muito importante ler nos rótulos dos alimentos, os ingredientes contidos nele. É importante também ficar atento à preparações onde há o leite oculto, como: purês, cremes, quiche, bolos, sobremesas e sorvetes.
Por outro lado, podemos consumir alguns alimentos que contém apenas a gordura do leite, contendo assim, baixa quantidade de lactose e proteínas. São estes: manteiga, creme de leite e mussarela de buffala.

Dra. Marília Cremonezi
CRN3 32.212

domingo, 22 de julho de 2012

Ervas e especiarias para combater a insônia


Vários alimentos comuns no Brasil podem ser adicionados a uma dieta para curar a insônia. O Maracujá age no sistema nervoso central, aquietando-o, além de aliviar dores de cabeça causadas devidos a tensão e deixar a pessoa mais tranquila. A Aveia, alimento muito consumido em dietas por crianças, possui propriedades medicinais que podem ajudar a curar a insônia, assim como os tradicionais chás de Camomila e Erva-Cidreira. O próprio aroma da Lavanda podem ajudar a combater e curar os sintomas da insônia.
Das sementes da Griffonia simplicifolia se retira o extrato que é base para o medicamento natural 5-HTP, usado na fitoterapia. Diversos estudos indicaram o alto índice de serotonina presentes nas semente, o que traz enormes benefícios à saúde, inclusive no tratamento natural da insônia.
O Kava Kava tem seu uso recomendado antes de dormir, para induzir um sono agradável e tranquilo. Ele ajuda também a reduzir a velocidade da taxa de batimentos cardíacos e respiração.
O chá da semente do Endro também é considerado um remédio excelente para crianças, podendo ser usado inclusive para prevenir pesadelos. Das sementes, pode ser feitos sachês para serem colocados dentro do travesseiro, para acalmar a pessoa na hora de dormir e evitar a insônia. O Endro é nativo da Índia, Irã, do Mediterrâneo e do Sul da Rússia. O nome em latim “Anethum graveolens” significa “cheiro forte” e também significa “calmaria”.
Durante a Primeira Guerra Mundial, a Valeriana foi dada aos soldados e civis traumatizados pelos horrores da guerra. Na Europa, a planta é o mais comum sedativo natural e na medicina natural da Alemanha é usada para tratar crianças incontroláveis.
A Schizandra é um sedativo moderado. Na China, algumas pessoas mastigam diariamente os frutos durante 100 dias para usufruir do efeito tônico da planta, que melhora a coordenação e concentração. É dito que a planta “acalma o coração e aquieta o espírito”.
O Lúpulo e a Filipêndula são usadas como erva de banho para relaxamento. A Papoula-Vermelha, foi dedicada a Nada (Deusa de Noite), Thanatos (Deus da Morte), o irmão gêmeo dele, Hypnos (Deus de Sono) e Morfeu, filho de Hypnos e Deus dos Sonhos. As sementes foram oferecidas aos mortos para assegurarem um sono eterno tranquilo.

sábado, 21 de julho de 2012

Psyllium emagrece e é um laxante natural


Psyllium (Plantago psyllium) é também conhecido como Psilium e compreende as espécies Plantago ovata, Plantago arenaria e Plantago indica, que são utilizadas permutavelmente com a Plantago Psyllium. Pertence a família Plantaginaceae.
Usos Tradicionais: abscesso, auto-intoxicação, colesterol alto, colite, constipação, diabetes, diarréia, disenteria, Doença de Crohn, dor de dente, febre, hemorróidas, hipertensão, indigestão, infecções, inflamação de pele, irritação intestinal, obesidade, panarício, úlceras.
O Psyllium emagrece e pode ser um excelente medicamento natural para quem deseja perder peso, vez que as fibras da Psyllium tendem a inchar e criar uma sensação de saciedade no corpo, o que faz com que modere o apetite.
A qualidade fibrosa da casca da Psyllium permite fazer um laxante natural muito efetivo, vez que aumenta o volume total do cólon, ocorrendo a consequente ativação da motilidade intestinal, aumentando a motilidade propulsora. Inclusive o Psyllium pode ser benéfíco no tratamento da diarréia.
As sementes e as cascas das sementes, que são as partes mais utilizadas da erva, são ricas em componentes químicos como mucilagem (arabinoxilano, absorvem grande quantidade de água, auxiliando o intestino), aucubina, proteínas, enzimas, xilose, galactose, óleo (linoleico, oleico, palmítico) e gomas.
Os óleos da planta também favorecem as propriedades laxativas da planta, sendo também utilizada como um emoliente e demulcente. Na medicina alternativa, o Psilium em forma de cataplasma pode curar infecções e tratar dores de dente. Pode ser usada para abscessos, irritação na pele e panarício (infecção nas pontas dos dedos). Pode ser usado como máscara facial.
Na culinária, as folhas jovens podem ser comidas em saladas. As sementes de Psyllium podem ser acrescentadas a cereais e iogurtes. É recomendado sempre usar o Psyllium com bastantes líquidos. O Psyllium pode diluir enzimas tônicas digestivas e por isso é melhor ser consumido entre as refeições, sendo melhor assimilada antes de dormir ou como primeira refeição pela manhã, no lugar do café da manhã. Não é recomendado durante gravidez.

Você sabe o que é a Nutrição Funcional?


A Nutrição Funcional é uma ciência da nutrição que investiga interação entre todos os sistemas do nosso corpo, desde as relações que existem entre a bioquímica, a fisiologia, os aspectos emocionais e cognitivos do organismo. Essa investigação detalhada tem o objetivo de identificar a causa de doenças ou até mesmo de sinais e sintomas que possam estar presentes no dia a dia, garantindo dessa forma, um tratamento efetivo e a nossa saúde integral, como Vitalidade Positiva.

O nosso corpo é formado por aproximadamente 100 trilhões de células, sendo que, destas, 50 bilhões se renovam a cada dia. Cada uma delas necessitam de inúmeros nutrientes para garantir o seu funcionamento perfeito. O funcionamento adequado de um conjunto de células, por sua vez, garante que cada órgão execute sua função da forma esperada. Finalmente, um conjunto de órgãos saudáveis proporcionará saúde ao indivíduo. Vitalidade Positiva é mais que a mera ausência de doenças crônicas degenerativas não transmissíveis, é busca pela saúde integral, modulando, por meio de nutrientes e fitoquímicos, todas as reações bioquímicas envolvidas nesse processo. O objetivo é que as pessoas sejam realmente saudáveis e felizes, não apresentando obesidade, sobrepeso, depressão, enxaqueca, TPM (Síndrome da tensão pré menstrual), queda de cabelo, hiperatividade, constipação ou olheiras, entre outros problemas.

Só uma nutricionista funcional pode fazer um acompanhamento personalizado a fim de identificar, tratar e principalmente prevenir a causa de diversos problemas de saúde. Procure um profissional da área e melhore a sua qualidade de vida!

Dra. Marília Cremonezi

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Glúten vira cola no intestino e provoca diversas complicações

O inimigo de quem busca uma vida saudável está no pão, no bolo ou na cerveja. É o Glúten – uma substância encontrada no trigo, no centeio, na aveia e na cevada. Segundo médicos e especialistas, ao chegar no intestino o glúten transforma-se em uma espécie de cola grudando nas paredes intestinais. Com o passar do tempo, provoca saturação do aparelho digestivo, aumento da gordura na região do abdome, dores articulares, alergias cutâneas e depressão. 

Muito desses problemas de saúde são em decorrência na mudança de cardápio dos brasileiros que passaram a comer em excesso alimentos ricos em glúten como pães, biscoitos, macarrão e bolos. Hoje até queijos embutidos vem com a substância. 

O corpo responde de diversas maneiras: obesidade, síndrome de resistência à insulina, deficiência de cálcio, alergias, diarréias e doenças auto-imunes. Os chineses consideram o excesso de glúten sinal de má higiene interna já que o metabolismo emperra, favorecendo bactérias que gostam de calor e estagnação. 

A dieta sem glúten é moda nas academias pois o emagrecimento e a redução de gordura na área abdominal é comprovada. Muita gente está incluindo na alimentação pães de aipim e de milho, macarrão de arroz e cookies de soja. 

Intestino sem glúten produz serotonina e gera alegria é a afirmação de especialistas da área nutricional. As dificuldades no começo da dieta podem aparecer por isso uma boa dica para ter o sucesso esperado é a ingestão constante de frutas, que além de leves são nutritivas e de baixa caloria. Outro fator importante é procurar no mercado alimentos produzidos com boa qualidade. 

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Doenças relacionadas ao glúten


As pessoas portadoras de doença celíaca têm uma hipersensibilidade ao glúten, que pode ser resultado de uma alergia ou de intolerância ao glúten. Nestas pessoas o glúten provoca danos na mucosa dointestino delgado, impedindo uma digestão normal. Após eliminar o glúten da dieta, o intestino volta a funcionar com normalidade, entre algumas semanas a até alguns meses. Outra manifestação de intolerância é a presença de lesões na pele chamada dermatite herpetiforme.
O trigo é principal fonte de glúten
A hipersensibilidade ao glúten está mais comumente relacionada a problemas de intolerância ou alergias à proteína gliadina (prolamina), embora também existam alergias a outras proteínas encontradas no trigo, como a Glutenina, a Albumina e a Globulina. Embora o milho apresente uma variedade destas proteínas, não produz o mesmo tipo de glúten, e a alergia a derivados de milho não está associada à hipersensibilidade ao glúten.
Entre 1% e 2% da população mundial apresenta intolerância ao glúten[4], embora até metade dos celíacos não apresentem sintomas graves ou que interferem na vida cotidiana destes.
Os portadores da doença celíaca devem evitar alimentos que contenham glúten, destacando-se os derivados de trigo, cevada, centeio, triticale e aveia, incluindo derivados de fabricação caseira ou industrial, como pães, massas alimentícias (macarrão), biscoitos, bolos, salgadinhos, barras de cereais, quibe, pizzas, molhos brancos, granola, empanados, farinha de rosca, cerveja, whisky e vodka de cereais [5] [6]. Os portadores de doença celíaca não devem consumir nem mesmo carnes e legumes empanados em farinha de trigo, ou alimentos produzidas em óleo de fritura onde tenha sido imerso outro alimentos contendo farinha de trigo. Como a doença celíaca é crônica, seus portadores devem adotar uma alimentação sem glúten que geralmente deve ser seguida por toda a vida [7].
Existe uma crença bastante popular de que os autistas apresentariam um tipo hipersensibilidade bastante particular ao glúten e à caseína (uma proteína presente no leite). Ambas as substâncias teriam um efeitoopiáceo nestes indivíduos[carece de fontes]. Entretanto os estudos científicos a respeito sugerem que dietas sem glúten não trazem nenhum benefício para crianças autistas. [8] [9]
Quando ingerido em excesso, o glúten pode causar a diminuição da produção da serotonina, o que leva a um quadro de depressão mesmo nos que não são portadores de nenhuma hipersensibilidade.
O consumo excessivo de glúten pode resultar no aparecimento da Psoríase e da Artrite psoriática.

O Tesouro do Mar

Descobrindo os Tesouros do Mar 

Bem antes do desenvolvimento da agricultura, povos que viviam nas costas marítimas já colhiam uma variedade de vegetais do mar. Chineses, Irlandeses, Ingleses, Islandeses, Canadenses, Japoneses, Índios Americanos, Havaianos, Coreanos, Russos, Esquimós e Africanos do Sul são apenas alguns dos povos que por muitos séculos têm cultivado algas marinhas para serem usadas como alimento. Os japoneses que provavelmente consomem mais algas do que qualquer outro povo classificam seus vegetais do mar pela qualidade da mesma forma que o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos classifica a carne e os laticínios. 

As algas marinhas são virtualmente isentas de gorduras, contém baixos níveis de calorias e são ricas em carboidratos, proteínas, vitaminas e especialmente minerais essenciais (mais de 30% por volume). Comparadas com os laticínios elas provém 10 vezes mais cálcio e ferro por peso e contém outros importantes sais minerais que faltam hoje em dia em nossos vegetais terrestres devido à desmineralização do solo. 

Na verdade desde o advento das técnicas modernas de agricultura e do subseqüente declínio da qualidade do solo arável a inclusão de algas marinhas na dieta cotidiana pode ser a única forma de garantirmos um suplemento saudável de traços minerais como cobalto, cobre, cromo, flúor, manganês, molibdênio, selênio e zinco que são necessários em pequenas quantidades para manter o processo metabólico do corpo normalizado. A alga contém mais minerais do que qualquer outro tipo de alimento e todos os minerais requeridos pelos seres humanos incluindo cálcio, sódio, magnésio, potássio, iodo, ferro e zinco que estão presentes em quantidades suficientes. 

Entre a ampla variedade de minerais, cálcio, ferro e iodo estão presentes em abundância na maioria das algas e são particularmente importantes em dietas de base vegetarianas que não incluem o consumo de laticínios. 1/4 de xícara de alga hiziki contém mais da metade do cálcio contido numa xícara de leite e mais ferro do que um ovo. A alga ao-nori (alga verde) contém o maior índice de ferro seguido pela alga hiziki. A alga Nori contém duas vezes mais proteína do que algumas carnes.

Dinner Experience - FIVE

This unique experience takes place in a private setting of carefully selected high net worth individuals, national or international, that long for more than what restaurants offer. This evening takes you back to basics of eating at a private home, in a sophisticated and cosy venue, enhanced by soft washing scenic lights and pleasant background music, in Sao Paulo (Brazil) and in Miami (USA), according to time of the year and agenda.

It is a perfect ambience for networking with top executives, successful entrepreneurs, and families that appreciate the art of dining with highly cultured and well travelled people, while indulging themselves in an extraordinary health oriented food and wine tasting adventure.

It is limited to a maximum of 10 guests that must be referred or invited by someone within our trusted network, whom we know personally. Confirmation is subject to source verification. The whole experience will be personally conducted by myself and my associates, either in English, Portuguese, Spanish or Italian, according to guestsâ?? preferences. It may be conducted in two or three languages simultaneously, while guests listen, see, touch, smell, and taste each dish. Your five senses shall be awaked to the world of spices and its healing properties.

Attendees will not be disclosed in advance, and venue will vary location, as there is more than a home participating.

It will always take place in top safe areas of the city with good view and security. Do not be surprised if you bump into celebrities. No pictures are allowed, unless all guests agree to do so. Feel free to exchange business cards if you deem appropriate.

Confirmation will be sent individually.Date, time and location may not be disclosed with non-attending persons, subject to cancellation.

There are three different types of menu, being one per event. Guests may not chose which one will be offered, unless there is a group of 10 together. Dishes may not be modified, in order to preserve the whole experience.

My cuisine is non-dairy gourmet vegetarian, excluding meats, but including eggs and honey. It does not clash with most Kosher guidelines. The dishes are carefully balanced and approved by
a recognized functional nutritionist. Menus are harmonized with wines and liquors perfectly selected by Italian and Brazilian sommeliers and wine specialists.

In addition to challenging our five senses, my specialty is to create different sensations by playing with different mixes that enhance the taste buds in our tongue and vicinity. Instead of sticking to the four basic elements of taste perception: salty, sour, bitter and sweet, I concentrate my efforts on the 5th element: umami, which simply defines the like and dislike of the whole experience.